sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Importante!

Dados divulgados nesta quinta-feira (12) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostram que o desmatamento, entre agosto de 2008 e julho de 2009, diminuiu 45% em relação ao mesmo período de 2007-2008.



De acordo com o Inpe, em 2008, foram desmatados 12.911 quilômetros quadrados, enquanto neste ano a estimativa é de que esse número seja de 7 mil quilômetros quadrados, a menor taxa de desmatamento já registrada pelo governo em 21 anos de monitoramento.




Os números foram apresentados pelo diretor do Inpe, Gilberto Câmara, na presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e por demais ministros do governo, além de governadores e prefeitos de 43 municípios que fazem parte da região atendida pelo governo.


A queda foi observada em quase todos os estados da Amazônia. Em Mato Grosso e no Pará, tradicionalmente líderes dos rankings de desmatamento mensais, a queda foi de 65% e 35%, respectivamente. Em Rondônia, a diminuição foi de 55%.


Apesar de também registrar a redução, o Pará foi o estado que mais desmatou no período, com 3.680 quilômetros quadrados, seguido por Mato Grosso, com 1.047, e Maranhão, com 980.


A taxa de desmatamento é calculada pelo Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes), que utiliza satélites para observação das áreas que sofreram desmatamento total, o chamando corte raso. O menor índice registrado até agora era o de 1991, quando os satélites identificaram 11,03 de quilômetros quadrados.


De acordo com o Inpe, a margem de erro da estimativa é de 10%, ou seja, pode resultar em uma variação de 700 quilômetros quadrados para ou mais ou para menos quando os dados forem consolidados.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Provérbio Indígena

"Quando a última árvore tiver caído,
Quando o último rio tiver secado,
Quando o último peixe for pescado, vocês vão entender
que dinheiro não se come."

Basicamente, a poluição do mar é resultado das mesmas ações geradoras da poluição da água. Existe, porém, uma diferença. O mar constantemente corre riscos de acidentes com navios petroleiros, que cruzam os oceanos diariamente e em grande quantidade

O derramamento de petróleo nas águas do mar causa enormes desequilíbrios nas regiões afetadas. O petróleo flutuando não permite que a luz do Sol penetre na água, inviabilizando o processo de fotossíntese da vegetação aquática. Sem oxigênio e alimento, a morte dos peixes, em grande escala, é inevitável. Aqueles que chegam à superfície ficam impregnados de óleo e morrem por asfixia.

As aves que se alimentam de peixe também acabam morrendo ou acabam contaminando os demais animais da sua cadeia alimentar. Suas penas, que servem para manter o corpo aquecido nas épocas de frio, criando uma espécie de 'colchão' de ar quente quando arrepiadas, com o óleo perdem essa função, causando-lhes a morte pelo frio.

Todo o ecossistema aquático da região e de grande extensão dos arredores fica comprometido. As regiões costeiras atingidas, além dos prejuízos ambientais, acabam sofrendo perdas muitas vezes irreparáveis nas suas atividades econômicas, sendo diretamente atingidas as atividades de pesca e de turismo e indiretamente todas as demais atividades.

O derramamento de petróleo é considerado um dos maiores e mais graves desastres ecológicos. Os ecossistemas locais, quando afetados, só conseguem se recompor após dezenas de anos, desde que sejam 'limpos' rapidamente e desde que não haja mais nenhum outro problema sério nesse longo período.

Você sabia?


A reciclagem de uma simples latinha de refrigerante ajuda a economizar energia suficiente para acender uma lâmpada de 100 watts por mais de 3 horas.

A população mundial consome 30% a mais de recursos naturais do que o planeta consegue repor. Se continuarmos assim, em 2050 vamos precisar de mais 2 Planetas Terra para saciar esse consumo voraz.

Se você e mais cinco amigos escovarem os dentes com a torneira fechada economizarão 122 litros de água pura por dia. É o suficiente para a higiene e hidratação diária de uma criança.

No Brasil, R$ 12 bilhões em alimentos são jogados no lixo por ano. É o dinheiro que basta para alimentar 8 milhões de famílias.

Preservar Tbm pode ser divertido!

http://www.cnpsa.embrapa.br/jogos/erosao/0-h.html

A própria natureza encontrou meios de reaproveitar a água, um ciclo infinito que sem a interferencia do homem seria perfeito. Porém com toda civilização e modernidade o ser humano inda não foi capaz de executar tarefas simples para preservar a água do nosso planeta, existem inúmeras maneiras para que nós possamos reaproveitar nossa fonte de vida.
O que as vezes dentro de cada não pode mais ser utilizado com certeza pode ser aproveitado de maneira externa, evitar gastar em excesso para pequenas tarefas domésticas.
Se o planeta pode fazer a parte dele sozinho porque ós também não fazemos a nossa?

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Resuminhoo

A água utilizada pela população é captada em rios e córregos (mananciais de superfície) ou em poços (mananciais subterrâneos). Antes de chegar à casa das pessoas, ela é tratada pela SABESP passando por um rigoroso processo de controle de qualidade. São realizadas diversas análises físico-químicas e bacteriológicas durante todo o seu percurso. Depois do tratamento, a água vai para os reservatórios, localizados em pontos estratégicos da cidade. A distribuição é feita por adutoras e redes que levam a água potável para o consumo. Ela chega nas casas através do sistema de ligação domiciliar e fica armazenada em caixas d'água, que devem ser lavadas a cada seis meses. O consumo é medido pelo hidrômetro individual.